Estamos iniciando o segundo semestre legislativo. Infelizmente, ainda em meio a tribulações envolvendo denúncias contra parlamentares. O primeiro semestre começou com manchetes na imprensa sobre o castelo do deputado Edmar Moreira. E terminou também com destaque negativo em razão de uma crise no Senado que atinge diretamente o presidente José Sarney. A impressão que fica para a opinião pública é a de que o Parlamento é lugar de bandalheira, corrupção, fisiologismos, desvios morais e éticos e gastança sem fim. Lamentavelmente, há desvios de conduta sim. Mas o papel conferido constitucionalmente ao Congresso Nacional é cumprido, ainda que aos trancos e barrancos, no seu dia a dia.
Confesso que, nesses primeiros seis meses, refleti inúmeras vezes sobre o meu papel num Legislativo desacreditado e distante da grandeza que se espera de tal Poder. Porém, continuo acreditando naquilo que me moveu, há dez anos, para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados: a oportunidade de contribuir para a transformação da sociedade com a definição de leis calcadas em princípios democráticos e originárias de anseios da própria Nação. Não há outro lugar para isso do que o Parlamento. Sua essência é amplamente democrática, pois nasce da escolha direta dos cidadãos.
Leia o texto completo de Antonio Carlos Biscaia em http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4414&boletim_id=579&componente_id=9834
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário